Um ínfimo abanão -
Vira a Terra do avesso.
Lixo vertido no chão -
Pára o mundo
E eu estremeço.
Mas que doce fragilidade!
Mas que humana sensibilidade!
A desta blasfema orbe,
Que gira ainda com a minha morte...
Vira a Terra do avesso.
Lixo vertido no chão -
Pára o mundo
E eu estremeço.
Mas que doce fragilidade!
Mas que humana sensibilidade!
A desta blasfema orbe,
Que gira ainda com a minha morte...
Será que sobreviveriamos ao abanão?
ResponderEliminarHá tantos abanões, tudo o que está bem parece mudar. Resta saber se as nossas paciência e consciência sobrevivem a esses "abanões".
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