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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Vénia oculta (18)

É um grito! ao ouvido,
Mecânica, mas ao interno,
A onda. Obscurecido,
Noite de Inverno.

Transformam os inócuos tiros
Espirituais a vontade – o vírus –
Em impulsos de euforia.
Assim se fez magia.

Quebra-se o tridente,
Ergue-se a serpente.
Um círculo perfeito mostra-se então
E afaga, sereno, a escuridão.

Também tu vês esta corrente?
Não serás por isso mais demente.
Serás superior e iluminado,
Não mais escravo do passado.

Abre a tua mente.

Música do dia: http://www.youtube.com/watch?v=QUs3i9oCs3U

2 comentários:

  1. Quem olha nem sempre vê e quem vê, às vezes preferia que assim não fosse.

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  2. Adoro os poemas que aqui estão, tens bastante jeito ;)

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