Se é a Lua que o Sol invoca
Ou o Sol que atrai a Lua,
Não importa quando te beijo a boca
Ou quando sorris de pele nua.
Seja a vida efémera ou não,
Quer o corpo apodreça exangue,
Eu ainda aqueço com a mão
O teu corpo, desejo e sangue.
Disseram-me que, morras tu,
O mundo roda, indiferente.
Não creio - o mundo é meu
E é hoje o teu presente.
Ou o Sol que atrai a Lua,
Não importa quando te beijo a boca
Ou quando sorris de pele nua.
Seja a vida efémera ou não,
Quer o corpo apodreça exangue,
Eu ainda aqueço com a mão
O teu corpo, desejo e sangue.
Disseram-me que, morras tu,
O mundo roda, indiferente.
Não creio - o mundo é meu
E é hoje o teu presente.
Só duas mãos unidas se podem esticar tão longe que toquem o Sol.
Música do dia: http://www.youtube.com/watch?v=GkMI7w5aCOQ
Frase do dia: "Kimi to watashi wa issun doutai da." (Tsumura Tokiko; Busou Renkin, ep. 23)
(crédito à fotógrafa)
A tua Cris agradece imenso o lindo poema, as palavras fofinhas e trabalheira com o Photoshop. Já é tanto tempo, somos enormes. *-* Obrigada por tudo o que temos até hoje, honeybunny, «kore kara mo kimi to zutto...»
ResponderEliminarSou um privilegiado, há tanto que esperava um comentário destes! =3
ResponderEliminargostei muito do poema e da fotografia :) essa inspiração anda em alta. a minha fugiu, nao a consigo apanhar e tudo o que escrevo não passa de banal, o que me deixa frustrada.
ResponderEliminarEsse sentimento é bem bonito, guardem-no ;)
beijinhos *
Adorei o teu poema, é lindo!
ResponderEliminarÉ como se tudo que vivi estivesse ai, as palavras que procurei para descrever a noite que tanto me marcou mas que não encontrei.
Uau…:*!
Tu és incrível, adorei como escreves!
Parabéns